Estava conversando com um amigo por telefone, e então, desejei o Céu! Pensei em como as coisas serão por lá durante os mil anos que estaremos. Já tinha pensando antes por causa do Cordeiro que tira o pecado do mundo (Jo 1.29). Afinal, só estaremos lá, por causa de Sua morte na Cruz!
Mas nesse dia, eu pensei e desejei a eternidade por saber ou querer saber, como será a vida com meus amigos. Imaginei campinas verdes, e eu caminhando nelas, atrás dos que sempre comigo estarão. Imaginei que lá cessará a saudade e só haverá espaço para a comunhão. Imaginei-me sem precisar ficar triste, porque aqui só falo com meus amigos pôr um instante, e depois tenho que me contentar com a distância geográfica que nos separam.
Na ETERNIDADE, será diferente. Imaginei o quanto será indescritível que faremos: Adoração e comunhão ao e com o Cordeiro; conversas com as hortes angelicais, boas lembranças como os patriarcas, profetas e apóstolos e é claro desfrutarei a presença daqueles que conheci na jornada rumo à eternidade!
Agora, enfim, estaremos juntos e depois dos mil anos no céu (Ap 20.1-6), do juízo final (Ap 20.7-15), iremos finalmente voltar para a Nova Terra, o lar dos remidos (Ap. 21.1). Meu coração palpita para que tudo isso ocorra logo. Para que tudo se realize. Mas, enquanto não acontece, quero ajudar a muitos a entrar no Caminho e caminhar na jornada rumo à alegria[1].
Anseio o dia em que ouvirei: “Vindes benditos de meu Pai!” (Mt 25.34), pois, “(...) serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos” (Ap 20.6c). depois disso, vejo: “novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.” (Ap 21.1). Estaremos então, para sempre com nossos amigos e irmãos. “Estaremos para sempre com o Senhor” (1Ts 4.18).
Na Trindade,
Andrei C. S. Soares.
[1] Expressão de Larry Crabb, usada pelo autor no livro: Sonhos despedaçados, da Editora Mundo Cristão.
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