
Alguns momentos são causados por nós, aí a complexidade da circunstância é maior. Dependendo do que fazemos somos convidados a momentos de inteira confusão. A confusão é uma espécie de caverna escura cheia de infiltrações, cujas paredes não podem ser tocadas por mãos molhadas, pois tem terminações elétricas que causam choque e deixam pequenas queimaduras.
Alguns momentos parecem como que manguezais, onde se tira caranguejo, a situação parece às raízes submersas de algumas árvores nesses lugares. Isso nos leva a enxergarmos cada vez mais longe o “marco zero” do fim das circunstâncias impossíveis.
Alguns momentos confundem a mente. Fazem a nossa sanidade julgar o que é justo e tentar compreender o que está acontecendo. Vemos nos momentos confusos a resolução mais distante e poucas vezes momentos de crescer.
Resta-nos a coragem de questionar Deus[1] e saber o porquê de tudo. O porquê da existência? O porquê da aposta? O porquê da permissividade. O porquê de minha auto-prisão. O porquê da confusão?[2]
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