A expectativa de encotrar o amor!
Quero namorar! Quero noivar! Quero
casar! Meu coração bate forte quando penso nestas três fases da vida
sentimental. Sei que estar ao lado de alguém que se gosta, é muito bom. Algum tempo
estou sem namorar. Não estou desesperado, com medo de ficar para trás, ou ser
chamado de titio. A palavra que define meus sentimentos é expectativa. A expectativa
de encontrar o amor de minha vida. O encontro que trará a mulher tão esperada e
que junto a ela, caminharei nas desventuras e nos acertos da vida.
Quero alguém para dar chocolate,
passear na Praça da República e ver um belo pôr-do-sol na Estação das Docas
(antigo porto de Belém). Quero levá-la para tomas açaí com peixe no Ver-O-Peso
(Feira ao ar livre de Belém), assistir uma roda de Carimbó (uma dança típica do
Pará), e visitar lugares como: o Forte do Castelo (“berço” de Belém), o Museu
de Arte Sacra, o Pólo Joalheiro (um lugar com jardim de pedras semipreciosas) e
o Mangal das garças (uma espécie de parque nas margens da Baia do Guajará). Fora
os já tradicionais: Bosque e Museu, a Orla de Icoaraci e os Shoppings Center’s.
Ah, como sonho ao vê-la no banco
da Igreja ouvindo os sermões que pela graça de Deus prego. Ou, se for o caso
dela, adorarei vê-la pregando ou cantando ao Senhor. Será indescritível, escrever
cartas a ela, dedicar séries de textos especiais e fazer juntos ressonâncias da
vida.
O que falar então de: dividir
preces, fazer calendários espirituais (imitando um casal que conheço), contar
piadas, conversar sério, apresentar amigos, ser separado por viagens, e
acompanhá-la nos momentos difíceis. Chorar, sorrir, ouvir e falar. Comer pizza,
ir à praia e tomar sorvete, com os irresistíveis sabores do Pará!
Tudo isso aguardo com
expectativa. Sonho em conhecê-la logo. Em mostrar fraquezas, mas também protegê-la.
Em ser seu par esperado, sem a pretensão de achar que sou tudo.
Quero achá-la como o mineiro faz
para encontrar a pedra mais preciosa. Como a ostra sofre para produzir a valiosa
pérola. Como, quando a Trindade fez todas as coisas e dizia: “Isso é muito bom!”
(Gn 1).
Aguardo então com expectativa. Esse
texto não é uma tentativa de convite, é apenas um dividir de sonhos, mas se você
o lê, minha querida, trate de me dizer, para que saiba a gente possa: namorar,
noivar e casar!
NA TRINDADE,
Andrei C. S. Soares.
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