
Ultimamente, tenho pensado em uma frase que muito me marcou, e é a seguinte: “(...) temos amizades que terminam naturalmente, (...) mas simplesmente porque a estrada termina (...).”[1]. onde será o fim desta estrada?
Podemos pensar nela como uma mudança de casa, de cidade, de estado ou país. Podemos pensar no fim da estrada ainda, como o fim dos estudos, do seminário, da faculdade. Aqui não falo de um fim por traição, briga ou morte mais por coisas naturais que levam ao fim da amizade.

Cabe a quem desejar prosseguir neste sentimento. Lembre-se que deve ser algo desejado pelas duas partes. Deve haver amor e procura mútua, afinal, com a distância se exigirá mais dedicação de ambos os lados.
O profeta Amós, usado por Deus, concluiu algo interessante por meio de uma pergunta: “Por acaso andarão duas pessoas juntas, se não estiverem de acordo?” (Amós 3.3 AS21). O contexto não é de amizade, mas a pergunta expressa a verdade do consenso mútuo!
Precisamos ressaltar que o exagero, a supervalorização em detrimento das realidades, levará ao sofrimento. É preciso valorizar em consentimento a amizade a longa distância, sem é claro esquecer-se das pessoas que estão ao redor.
Se sua escolha foi continuar amizades mesmo a distâncioa, se prepare para sofrer pela limitação, mas alegrar-se com a mutualidade da amigabilidade, mesmo na distãncia, afinal: “(...) Somos capazes de construir amizades duradouras que subsistem em meio às mais adversas circunstâncias. (...)”[2], neste caso a distância é mais uma desafio que é vencido!
NA TRINDADE, Andrei C. S. Soares.
NA TRINDADE, Andrei C. S. Soares.
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