Imagine comigo uma situação apertada. Pense que você está viajando entre duas cidades. Até seu destino final são mais ou menos 60 km, cerca de uma hora, uma hora e meia. Agora imagine que este percurso esta sendo feito com sua bexiga “cheia”, você apesar de está apertado não tem coragem de pedir para parar.
O trajeto é feito em vans confortáveis, mais alguns pontos de lentidão. Os buracos na estrada e o calor fazendo você suar frio causa-lhe uma sensação de desespero. Você puxa um livro da mochila, olha a paisagem, ouve uma música para tentar esquecer ou tentar um cochilo, mas apenas consegue por uns instantes já que os buracos na estrada tratam de lembrá-lo do aperto.

A vida é cheia de apertos! São várias as situações que nos levam ao desespero. E por vezes procuramos algo a fim de nos desviar da dor e situação reais, mais que nada, colaboraram para a resolução do problema. As “fugas” erradas nos mostram a brevidade do alívio e a constância dos problemas.
O jeito é encarar! É prosseguir! Olhando o nosso Cristo. Jesus é o Aquele que nos abençoa nos dias de aperto e não somente depois deles. Ainda que seja difícil acreditarmos nisso quando passamos pelos apertos.
Termino, depois de contar este fato (creio que não preciso dizer por experiência própria, rsrsrs.), deixando o Evangelho falar. Paulo que passou por grandes apertos, ele sim e disse: “E essa pequena e passageira aflição que sofremos vai nos trazer uma glória enorme e eterna, muito maior que o sofrimento.” (2 Co 4.17 NTLH).
NA TRINDADE,
Andrei C. S. Soares.
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