É impressionante como algumas situações da vida nos conduzem, para revermos a maneira como vivemos nossa vida. Foi o que tem acontecido comigo ante algumas situações que aconteceram ao meu redor ou em escala global.
Na visita a um hospital, na morte de quem fomos visitar. Num velório de grande dor. Num terremoto do outro lado do mundo. Numa nova bactéria presente no ar. São essas ameaças que nos levam a fazer uma reflexão de vida.
Quando o “mal” que é a morte ataca alguém, e que de alguma forma nos envolvemos na situação, refletimos de como estamos com Deus e com nossos irmãos. Para com Deus ás vezes, a alguns de nós pensamos: “quando será minha vez? Como estarei? Será que bem com Deus e preparado”. E ainda meditamos: “Como deixarei família. Amigos ou conhecidos? Como serei lembrado?”. E assim pensamos e caminhamos.
Talvez isso aconteça como o sábio disse: “É melhor estar num velório do que ir a uma festa, pois todos vão morrer um dia, e é bom pensar nisso enquanto ainda há tempo.” (Eclesiastes 7.2 NBV

Devemos viver não com medo do que certamente virá, mas descansando no amor de Deus e escolhendo Lhe amar! Como nos tornamos filhos de Deus? João nos conta a forma: “Mas a todos que o receberam, aos que creram nele, ele deu o direto de se tornarem filhos de Deus” (João 1.12 NBV).
Se você ainda é filho de Deus, continue vivendo como amado de Aba, Deus Pai. Se você não é filho de Deus, abra seu coração e deixe Jesus entrar pela fé, e assim faça parte da nossa família, a família dos filhos de Deus!
NA TRINDADE, Andrei C. S. Soares.
Comentários
Postar um comentário