11 de Setembro de 2001

Sem medo de viver num mundo de medo


            11 de setembro de 2001. Dois aviões com terroristas atingiram o complexo de torres World Trad Center (Nova York), outro avião foi jogado contra o Pentágono (Washington), sede das forças armadas americanas. Um terceiro alvo não fora atingido porque o avião caiu numa área descampada. O atentado custou a vida de milhares de pessoas. 10 anos atrás. 
 Depois de uma década, este foi considerado o maior atentado terrorista da história dos Estados Unidos, percebemos que nada mudou tanto assim no mundo.
        
             As pessoas estão cada vez mais amedrontadas. Mesmo com a captura e morte de Osama Bin Laden, a violência só aumenta no mundo. Como diria uma amigo meu, que tipo de consolo tem alguém que perdeu uma pessoa no 11 de setembro com a morte do terrorista?
             Naquele dia, comecei a ter uma percepção maior de qual mundo fazia parte. Sabia que era violento, mas não sabia que era tão organizado e sistemático como pude perceber depois dos atentados.
             Por assim ser o mundo em que vivemos, acho cada vez mais ver-dadeiras as palavras do apóstolo João: "Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno" (1Jo 5.19), pois somente homens possuídos por Satanás e dominados pelo pecado, podem destruir a vida de milhares de pessoas. 


                  A partir dessa data a vida de todos nós, mais principalmente dos americanos não foi mais a mesma. Os americanos puderam perceber que eram frágeis e que não existe nada tão seguro neste mundo.
                
                  Como viver a vida em dias tão inseguros? Sem saber o dia de amanhã, o que nos reserva? Jesus nos convida a estar neste mundo sem medo de viver. Ele nos chama a vida, pois é isso que nos diz João 17.15: "Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal." Jesus não nos tira do mundo mas pede ao Pai para que nos faça sobreviver nele! Por isso vivamos sem medo de viver! Este é o convite Daquele que é nosso refúgio e fortaleza! (Sl 46).

NA TRINDADE, Andrei C. S. Soares.

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