Falar de amor é fácil, praticar o amor é mais difícil. Quando falo disso, tenho em mente o amor com essência divina, o ágape, que está ligado a demonstração e não simplesmente a sentimento (1 Jo 3.17). Baseado nessa visão bíblica, todo amor deve ser construído na perspectiva divina, ou seja, a demonstração do que se sente deve ser a marca desse amor.
Quando se está solteiro (por experiência própria), existem muitos conflitos para saber como será que nascerá um relacionamento que seja duradouro e que leve para o noivado, e por fim, o casamento. Outra “crise” é se a pessoa por qual se está interessada é a pessoa ideal. Não quero dizer com isso que há alguém que está predestinado para casar com alguém, mas falo no sentido de que se trata da pessoa que nos olha com os mesmos olhares que nós a olhamos e então, compartilhando dos mesmos interesses, começando a relacionar-se a fim de chegarem ao “altar”.
A construção do amor não é fácil. Amar é desprender-se muitas vezes de nossas “achologias” para que as coisas aconteçam, se sincronizem. Quantas vezes ao “enxergar” uma pessoa que nos chama a atenção, não colocamos condições dos nossos gostos que nos atrapalham na construção do amor? Planejar o que fazer, para onde ir ou o que comprar, ainda que seja prudente, muitas vezes não é tão confortável, pois o construir é melhor em parceria, assim como melhor salário tem aquele que trabalha com o outro (Ec 4.9).
A construção do relacionamento não é projetado e nem planejado, pois amor é escolhido diariamente, a medida que vamos conhecendo quem escolhemos para amar, para se relacionar. Na revelação das atitudes pela convivência, o que às vezes simplesmente “sentimos”, passa a ser testado e declarado, como amor verdadeiro ou apenas uma atração passageira.
Não podemos achar que nem um conselho que os outros dão a nós é válido, tudo deve ser analisado e absorvido, a fim de que, nossa visão seja ampliada pelo cuidado do outro (quando for um cuidado autêntico). Não se deve também esperar que um amor aconteça, ou que toda decisão seja tomada, somente com base no que os outros dizem. Deus deve ser o primeiro a ser consultado e a quem a relação seja apresentada e a família e amigos em seguida. Mas as decisões mais importantes serão tomadas por quem está construindo o relacionamento, pois com a ajuda de Deus e dos outros, resta ao construtor tomar as decisões mais importantes. Se a pessoa fez tudo certo (sem falar em receitas prontas), a construção só não dará certo se o Senhor não estiver como o Arquiteto (Sl 127.1).
Relacionar-se não é a mesma coisa do que adicionar pessoas as nossas redes sociais. Relacionar-se é difícil quando há muitas pré-construções de amor na mente e devido as nossas experiências. Apesar do desafio, do preço a pagar e do risco a correr, construir o amor vale a pena (ou deve valer). Amar é sempre uma boa escolha. Tal caminho é difícil mais é maravilhoso, como o sábio, na Bíblia nos expõe, das quatro coisas que lhe deixam maravilhados e abismado, uma delas é “(...) o caminho do homem com uma donzela.” (Provérbios 30.19d).
NA TRINDADE,
Andrei C. S. Soares
Quando se está solteiro (por experiência própria), existem muitos conflitos para saber como será que nascerá um relacionamento que seja duradouro e que leve para o noivado, e por fim, o casamento. Outra “crise” é se a pessoa por qual se está interessada é a pessoa ideal. Não quero dizer com isso que há alguém que está predestinado para casar com alguém, mas falo no sentido de que se trata da pessoa que nos olha com os mesmos olhares que nós a olhamos e então, compartilhando dos mesmos interesses, começando a relacionar-se a fim de chegarem ao “altar”.
A construção do amor não é fácil. Amar é desprender-se muitas vezes de nossas “achologias” para que as coisas aconteçam, se sincronizem. Quantas vezes ao “enxergar” uma pessoa que nos chama a atenção, não colocamos condições dos nossos gostos que nos atrapalham na construção do amor? Planejar o que fazer, para onde ir ou o que comprar, ainda que seja prudente, muitas vezes não é tão confortável, pois o construir é melhor em parceria, assim como melhor salário tem aquele que trabalha com o outro (Ec 4.9).
A construção do relacionamento não é projetado e nem planejado, pois amor é escolhido diariamente, a medida que vamos conhecendo quem escolhemos para amar, para se relacionar. Na revelação das atitudes pela convivência, o que às vezes simplesmente “sentimos”, passa a ser testado e declarado, como amor verdadeiro ou apenas uma atração passageira.
Não podemos achar que nem um conselho que os outros dão a nós é válido, tudo deve ser analisado e absorvido, a fim de que, nossa visão seja ampliada pelo cuidado do outro (quando for um cuidado autêntico). Não se deve também esperar que um amor aconteça, ou que toda decisão seja tomada, somente com base no que os outros dizem. Deus deve ser o primeiro a ser consultado e a quem a relação seja apresentada e a família e amigos em seguida. Mas as decisões mais importantes serão tomadas por quem está construindo o relacionamento, pois com a ajuda de Deus e dos outros, resta ao construtor tomar as decisões mais importantes. Se a pessoa fez tudo certo (sem falar em receitas prontas), a construção só não dará certo se o Senhor não estiver como o Arquiteto (Sl 127.1).
Relacionar-se não é a mesma coisa do que adicionar pessoas as nossas redes sociais. Relacionar-se é difícil quando há muitas pré-construções de amor na mente e devido as nossas experiências. Apesar do desafio, do preço a pagar e do risco a correr, construir o amor vale a pena (ou deve valer). Amar é sempre uma boa escolha. Tal caminho é difícil mais é maravilhoso, como o sábio, na Bíblia nos expõe, das quatro coisas que lhe deixam maravilhados e abismado, uma delas é “(...) o caminho do homem com uma donzela.” (Provérbios 30.19d).
NA TRINDADE,
Andrei C. S. Soares
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