(Parte 1)
De repente, foi-se janeiro e como um
pulo chegou dezembro. Parece que dezembro chega sem avisar. Muitos de nós nos
surpreendemos com a agilidade do tempo, que não parece andar, mas sim correr!
Aliás, ele parece ter ganhado “asas” e não costuma passar tão devagar.
Já ouvi dizer que quanto mais
informações temos, tanto mais será apresado o tempo. Fora às horas que
desejamos que ele passe mais rápido: por uma doença, um fim de relacionamento
amoroso, uma disciplina na igreja, a aula na escola e etc. se falássemos o
quanto desejamos que as coisas passassem e depois que elas passaram nos
arrependemos. Ah, se pudéssemos voltar atrás, e mesmo ante tamanha dor,
extrairíamos de cada circunstancia um melhor aprendizado.

Não sei porque, mas quando penso nesses
dezembros da vida, me vem facilmente a memória, a “lista” de planos que alguns
fazem todos os anos. Mas se não conseguimos o que fazer? Saudosismo não
adianta, afinal, o ontem já passou. Devemos olhar para o hoje, lançando luzes
para o despontamento no horizonte do amanhã! Você, não necessariamente, deve
esperar dia 31 de dezembro para se despedir das não realizações, e muito menos,
precisa esperar 1ª de janeiro para fazer novos planos. Esses são dias normais
como qualquer outro. Hoje pode ser a mudança, a reviravolta!
A cada dia Deus nos fala o que falou
pelo salmista: “Este é o dia que o SENHOR fez;
regozijemo-nos e alegremo-nos nele.” (Salmo 118.24), é como se fôssemos convidados a nos alegrar em
Sua salvação diária que tem implicações futuras. Somente em Deus podemos de
fato crê no amanhã. Por isso, 31 de dezembro pode ser hoje, o fim do que ficou
e o começo do que podemos fazer de novo!
NA
TRINDADE,
Andrei
C. S. Soares
(Fotos: internet)
(Fotos: internet)
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