Eu
tenho apenas 26 anos, e atualmente estou solteiro, e sou uma daquelas pessoas
que sonha com o casamento (e esse texto não é uma “isca” rsrs). Aquela
expectativa do noivado, os preparativos do grande dia, da igreja antiga, dos
padrinhos e convidados, do lugar da lua de mel.
E quando visito uns amigos casados, presto atenção em como se tratam; nas expressões que demonstram como é bom estarem juntos; na forma que arrumam a casa; nos detalhes femininos espalhados pelo lar; na atitude masculina (e feminina e alguns lares) de suprir as necessidades; a criação dos filhos. E também é claro, nas discursões, discordâncias e momentos, digamos, tenso.
Quando vejo tudo isso, penso em como será o meu casamento. Os detalhes de casa, a luta pelo “pão nosso de cada dia” e as discursões cotidianas: “Ah! Com benção de Deus este dia chega!”.
Mas enquanto ele não chega, vou vivendo meus dias de solteiro (responsavelmente), sem obrigar-me a obedecer uma “agenda” sugestiva de quem quer que seja, afinal, seja eu, qualquer outro solteiro (viúvo ou divorciado), e quem sabe celibatário, não há prazos para casar e muito menos, “cupidos” a atender!
Alguns crentes (ou não), não podem impor ao solteiro uma série de brincadeiras, sugestões amorosas (“santos antonios”), pensando assim estarem ajudando. Porém, creio, que a melhor ajuda é o silencio muitas vezes; a oração sempre e a disposição de ser ouvinte, QUANDO solicitado, do contrário, essa constante tentativa de “flechar alguém” em lugar de outrem, jamais dará certo!
Eu mesmo tomei a decisão de falar sobre isso especificamente, só quando solicitado, é mais educado e cristão, afinal, se precisar de minha ajuda, não me negarei, porém, prefiro acreditar na palavra do salmista, que diz que Deus faz o solitário habitar em família. Até lá (meu casamento e depois) quero ajudar os solteiros, como disse Paulo, a gastar seu tempo de solteiro com o Senhor (1Co 7). Por isso, eu escolhi não ser cupido!
NA TRINDADE,
Andrei Sampaio Soares.
Imagem: Internet
E quando visito uns amigos casados, presto atenção em como se tratam; nas expressões que demonstram como é bom estarem juntos; na forma que arrumam a casa; nos detalhes femininos espalhados pelo lar; na atitude masculina (e feminina e alguns lares) de suprir as necessidades; a criação dos filhos. E também é claro, nas discursões, discordâncias e momentos, digamos, tenso.
Quando vejo tudo isso, penso em como será o meu casamento. Os detalhes de casa, a luta pelo “pão nosso de cada dia” e as discursões cotidianas: “Ah! Com benção de Deus este dia chega!”.
Mas enquanto ele não chega, vou vivendo meus dias de solteiro (responsavelmente), sem obrigar-me a obedecer uma “agenda” sugestiva de quem quer que seja, afinal, seja eu, qualquer outro solteiro (viúvo ou divorciado), e quem sabe celibatário, não há prazos para casar e muito menos, “cupidos” a atender!
Alguns crentes (ou não), não podem impor ao solteiro uma série de brincadeiras, sugestões amorosas (“santos antonios”), pensando assim estarem ajudando. Porém, creio, que a melhor ajuda é o silencio muitas vezes; a oração sempre e a disposição de ser ouvinte, QUANDO solicitado, do contrário, essa constante tentativa de “flechar alguém” em lugar de outrem, jamais dará certo!
Eu mesmo tomei a decisão de falar sobre isso especificamente, só quando solicitado, é mais educado e cristão, afinal, se precisar de minha ajuda, não me negarei, porém, prefiro acreditar na palavra do salmista, que diz que Deus faz o solitário habitar em família. Até lá (meu casamento e depois) quero ajudar os solteiros, como disse Paulo, a gastar seu tempo de solteiro com o Senhor (1Co 7). Por isso, eu escolhi não ser cupido!
NA TRINDADE,
Andrei Sampaio Soares.
Imagem: Internet
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