Muitas
vezes nossa vida está sendo vivida nas alturas. Seja no “pico dos montes”
voando “como águias”, e até tendo “asas” para voar nas extremidades do mar. São
tempos de “voos” altos, de grandes conquistas, de grandes alturas.
No
entanto, junto a esses grandes “voos da existência”, somos surpreendidos pelas
nuvens acinzentadas, carregadas de chuva, que trazem junto de si, relâmpagos e
trovões, quando não, a chuva e a ameaça de uma grande tempestade em pleno ar.
Mas,
o céu não precisa está nublado para nos assustar, por vezes, mesmo diante de um
límpido azul, ou, numa “aquarela celestial”, somos ameaçados por “jatos de
ventos”, que nos causam a sensação de uma grande e desagradável turbulência.
Sentimos-nos
como as nuvens que são levadas para lá e para cá, e a Bíblia nos diz que somos
frágeis, leves e passageiros. Porém, nossa fragilidade, em Cristo é revestida
de uma força além do que podemos pensar. Se nos ameaçam os vendavais, lembremos que
quem nos renova as forças como águia, e assim continuamos nosso voo, é o Senhor
(Isaías 40.31).
Lembremos
que quando pegamos as “asas da alva”, a fim de nos distanciarmos de tudo, o
Espírito do Senhor está presente (Salmo 139) e certamente é aquele, que nos
ajuda a “pilotar” o “avião de nossa existência”, até chegarmos seguros ao lar,
o novo céu e a nova terra (Ap 21.1).
Oração: Senhor, que me faças voar acima das circunstancias que podem paralisar minha
fé. Não me deixes voar sozinho (a), mas, quando perceber-me em momentos
elevados, que com Teu auxílio ajude outros a voarem também. Ajude-me a
acreditar que nunca abandona a condução de minha vida, nem a de meus irmãos em
Cristo. Amém!
NA TRINDADE,
Andrei Sampaio Soares.
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